GNR duplica para 700 os elementos no combate aos fogos florestais
A Guarda Nacional Republicana duplica os efectivos do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) para 700, os quais já estão preparados para o combate aos fogos florestais e socorro às populações.
A GNR vai duplicar em Portugal continental o número de efectivos, pertencentes ao GIPS, afectos ao combate de fogos florestais de primeira intervenção e socorro devido ao sucesso de intervenção nas 890 operações a que foram chamados no ano de 2006, conseguindo extinguir 848 fogos.A área de intervenção do GIPS abrangia em 2006 cinco distritos Vila Real, Viseu, Coimbra, Leiria e Faro com o reforço de meios e homens, a intervenção é estendida a Viana do Castelo, Braga, Porto, e Aveiro em 2007.Segundo o Major António Paixão, comandante do grupo, o saldo do primeiro ano de intervenção "traduz-se em 95% de sucesso nas operações a que fomos chamados a intervir", para 2007 "temos mais experiência meios e capacidade de intervenção".Foram enviados para o Norte de Espanha em 2006, representaram Portugal no pedido de ajuda internacional que a Espanha lançou quando a Catalunha esteve em chamas em 2006. Esta força tem à sua disposição dois helicópteros em permanência na base de Loulé e Santa Comba Dão, agora com pilotos da GNR, sendo ampliado para 18 meios aéreos a 15 de Maio, dispõe ainda de três semi-rígidos, 70 viaturas todo-o-terreno para detecção combate e intervenção a incêndios florestais.Air-boat é a última aquisiçãoA última aquisição, um air-boat (barco para os pântanos de ventoinha atrás) para socorro às vítimas de cheias no Ribatejo e combate aos fogos nas escarpas de difícil acesso por terra, ao longo dos rios.O caso das cheias é uma experiência, "o GIPS está atento e quer colmatar com equipamento apropriado, a embarcação não tem braço de motor a entrar na água o que evita choques com objectos submersos e resolve um problema, ele voa sobre a água", graceja o Major.A maioria do equipamento do GIPS, foi desenvolvido em parceria da GNR e com empresas portuguesas com base nas necessidades sentidas, pelos soldados no terreno e a experiência acumulada.Esta força foi criada em 2006, com efectivos provenientes do Batalhão Operacional (BO), através de convite e dada formação específica na Regimento de Sapadores Bombeiros (RSB) no combate a fogos.Na área da formação, aposta no resgate aéreo (salvamento de pessoas por helicóptero), tem uma equipa pronta no salvamento em alta- montanha e está preparada a combater problemas de origem nuclear, radiológica, biológica e química (NRBQ). O equipamento básico do GIPS, um depósito de água às costas as "tradicionais enxada, pá, machado e abafador as ferramentas dos nossos avós", "estamos prontos" gracejou o comandante.
A GNR vai duplicar em Portugal continental o número de efectivos, pertencentes ao GIPS, afectos ao combate de fogos florestais de primeira intervenção e socorro devido ao sucesso de intervenção nas 890 operações a que foram chamados no ano de 2006, conseguindo extinguir 848 fogos.A área de intervenção do GIPS abrangia em 2006 cinco distritos Vila Real, Viseu, Coimbra, Leiria e Faro com o reforço de meios e homens, a intervenção é estendida a Viana do Castelo, Braga, Porto, e Aveiro em 2007.Segundo o Major António Paixão, comandante do grupo, o saldo do primeiro ano de intervenção "traduz-se em 95% de sucesso nas operações a que fomos chamados a intervir", para 2007 "temos mais experiência meios e capacidade de intervenção".Foram enviados para o Norte de Espanha em 2006, representaram Portugal no pedido de ajuda internacional que a Espanha lançou quando a Catalunha esteve em chamas em 2006. Esta força tem à sua disposição dois helicópteros em permanência na base de Loulé e Santa Comba Dão, agora com pilotos da GNR, sendo ampliado para 18 meios aéreos a 15 de Maio, dispõe ainda de três semi-rígidos, 70 viaturas todo-o-terreno para detecção combate e intervenção a incêndios florestais.Air-boat é a última aquisiçãoA última aquisição, um air-boat (barco para os pântanos de ventoinha atrás) para socorro às vítimas de cheias no Ribatejo e combate aos fogos nas escarpas de difícil acesso por terra, ao longo dos rios.O caso das cheias é uma experiência, "o GIPS está atento e quer colmatar com equipamento apropriado, a embarcação não tem braço de motor a entrar na água o que evita choques com objectos submersos e resolve um problema, ele voa sobre a água", graceja o Major.A maioria do equipamento do GIPS, foi desenvolvido em parceria da GNR e com empresas portuguesas com base nas necessidades sentidas, pelos soldados no terreno e a experiência acumulada.Esta força foi criada em 2006, com efectivos provenientes do Batalhão Operacional (BO), através de convite e dada formação específica na Regimento de Sapadores Bombeiros (RSB) no combate a fogos.Na área da formação, aposta no resgate aéreo (salvamento de pessoas por helicóptero), tem uma equipa pronta no salvamento em alta- montanha e está preparada a combater problemas de origem nuclear, radiológica, biológica e química (NRBQ). O equipamento básico do GIPS, um depósito de água às costas as "tradicionais enxada, pá, machado e abafador as ferramentas dos nossos avós", "estamos prontos" gracejou o comandante.
Fonte texto e imagem: Barlavento On-Line
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